Vontade de escrever sobre a ele, sobre os últimos acontecimentos, sobre mim. Vontade de prosear, fazer poema, crítica, frase, pensamento. Vontade de falar da vida como ela é, escrever tragédias, romances, dramas. Vontade de fazer uma ponte entre pensamento e escrita. Transformar tudo, automaticamente, em matéria.
Vontade não falta.
Falta força.
Falta pulso firme.
Falta afastar a agonia que anestesia o dedo escritor. A quase angústia que não permite à palavra ser produto bruto da consciência desenfreada.
Não lhe falta força, lhe falta olhos. Pra enxergar o tudo e não metade, pra poder chorar e lavar a alma, pra poder ler nas entrelinhas e entender que, infelizmente, assim é o melhor jeito.
ResponderExcluiroutro post perfeito, Genius!