
Semana passada eu criei um usuário no Twitter. Não agüentava mais só ouvir falar de algo que eu queria conhecer, mas não conhecia. Então tomei vergonha na cara e usei alguns minutos da minha noite de sábado para criá-lo. E não é que foi interessante? A ferramenta é maravilhosa para saber o que os outros estão fazendo e pensando em tempo real e também deixar que saibam de você. Interessantíssimo! E não estou sendo cínica.
Poder acompanhar os pensamentos de conhecidos (e desconhecidos) abre a mente. Sério! É bom para termos outras visões de mundo em um tempo que todos ficam horas confinados em um escritório, cuja única ligação real que têm com o universo lá fora é o pequeno raio de sol que entra pela janela de manhã. Passamos horas e horas em nosso próprio mundo, trabalhando ou estudando, sempre absortos de mais para reparar na imensidão de coisas que está a nossa volta. Triste? Mas o Twitter está ai justamente para quebrar essa barreira.
Claro que o idealizador da ferramenta não pensou nisso como razão fundamental, mas este é um dos fins, ainda bem.
É bem melhor passar o dia recebendo doses e mais doses de pensamentos frescos do que olhar no relógio esperando a hora ir embora.
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